sexta-feira, 30 de novembro de 2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Bizz nº1

O amigo flávio do blog Rock e quadrinhos postou essa raridade que compartilho com vocês aqui agora. http://www.mediafire.com/?45sv67gnz6x6mq6

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quadrinhos Abril

Download By: Rock & Quadrinhos scans

Back to New Wave vol 1

Bom dia tchurma, hoje disponibilizo uma clássica coletânea de músicas dos anos 80, que vai matar a saudade de muita gente que viveu os 80`s, Back to New wave vol 1. Divirtam-se. Download

terça-feira, 5 de junho de 2012

Chocolate Surpresa

O Chocolate Surpresa foi uma linha de chocolates produzida pela Nestlé, lançada originalmente na França e posteriormente no Brasil, mais precisamente no ano de 1983. Destacava-se pelo fato de trazer sempre um cromo colorido, geralmente com temas da natureza, contendo uma ficha com detalhes de diversos animais, como o nome popular, família, nome científico, habitat, hábitos alimentares, reprodução e particularidades. Para adquirir o álbum para colar os cromos, bastava enviar uma carta à Nestlé com um certo número de embalagens vazias, que variava de 3 a 4 embalagens. Assim, a Nestlé manteve o produto por mais de 15 anos no mercado brasileiro, uma vez que se tornou uma referência da infância nos anos 80 no Brasil.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Andrea Doria

A tanga do Gabeira

Uma tanga de crochê azul e lilás foi a arma usada pelo ex-terrorista Fernando Gabeira para fazer história no verão de 1980. Expulso do País em 1969 como um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Elbrick, Gabeira voltou em dezembro de 1979. Um mês depois, apareceu em pleno Posto Nove, na Praia de Ipanema, no Rio, trajando o que seria a parte de baixo do biquíni de sua prima, a jornalista Leda Nagle. Acostumado ao nudismo europeu, não tinha sunga e pegou emprestada a calcinha de crochê de Leda, feita pela mãe da jornalista. Hoje, o deputado federal Fernando Gabeira, 59 anos, nem usa mais sunga, mas gostou da liberação do topless. "Naquele verão, houve atitudes de vanguarda que passaram a ser senso comum. O topless foi uma delas, e só voltou agora", diz. Para ele, a volta do topless mostra um aumento da tolerância da sociedade. "Há 20 anos, duas meninas que faziam isso em Ipanema foram hostilizadas. Hoje, todos protestaram contra a polícia." Apesar de ter feito história na praia, Gabeira confessa que quase nunca ia ao Posto Nove. "Gosto de praia, mas já achava o mar de Ipanema sujo naquela época.

Fasolo 1983

Gang 90 & Absurdettes 1983 - Telefone

sábado, 5 de maio de 2012

Patrick Swayze - She's like the wind

Boy George - Do You Really Want To Hurt Me

Culture Club - Karma Chameleon

Footloose - Kenny Loggins

Daryl Hall & John Oates - Maneater

Lindsey Buckingham - Trouble (1981)

Talk Talk - It's My Life

Toto - Africa

Dan Hartman - I Can Dream About You

Bette Davis - Eyes - 1982

Blondie - Call me - 1980

Paul Young - Come back and stay 1983

Level 42 - Something About You - 1986

Steve Winwood, Valerie

Hall & Oates

Essa embalou muitos sábados nos anos 80...

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Revista Somtres

A SOMTRÊS foi a primeira revista do gênero no Brasil, destinada ao público audiófilo, tratava dos equipamentos de áudio e música em geral. O time de profissionais era formado por Maurício Kubrusly, que criou e editou a revista desde o início, amparado por uma equipe de “pesos-pesados” da área de áudio como Ruy M. Natividade, Gabriel Almog, Fernando de Jesus Pereira Jr., Carlos Barradas da Silva, Cláudio Kubrusly, Luiz Fernando O. Cysne, Nestor Natividade, Paulo Massa, Ethevaldo Siqueira e Walter Ullmann, entre outros colaboradores. A revista trazia diversas seções, algumas delas muito procuradas e de grande sucesso: Show Room, Free-Shop, Out-Put, Tabela Somtrês, Sintonia, Circulo do Som, Vitrine, ABC do Som, Bloco de Notas, Som do Carro, Video Clube, Jornal do Disco, Fã Clube, Crítica, Parada Somtrês, etc… No início, a revista era dirigida ao público que curtia equipamentos de áudio doméstico/residencial. Com o passar dos anos a revista foi mudando seu perfil, dando maior ênfase à área musical, incluindo aos poucos novas seções sobre instrumentos musicais e deixando de lado as seções que originalmente tratavam dos equipamentos de aúdio. Talvez por esse mesmo motivo, tenha perdido leitores. A revista SOMTRÊS teve seu primeiro número publicado pela Editora Três em Janeiro de 1979 (nº 01) e a última edição foi a de Janeiro de 1989 (nº 121), quando a revista completou 10 anos de existência! Site Megaarquivo.com

terça-feira, 27 de março de 2012

Zeppelin


Quem lembra daquelas sandálias de couro que se usavam com meia, e foi uma febre na 2º metade da década de 80?

domingo, 25 de março de 2012

Cazuza


Agenor de Miranda de Araújo Neto sempre foi "Cazuza" desde a maternidade. Nascido em 04 de abril de 1958, Cazuza foi o único filho de João e Lucinha Araújo. Cazuza cresceu cercado pelos astros da MPB, seu pai foi o fundador da gravadora Som Livre. Era comum Cazuza acordar no meio da noite e encontrar na sala de sua casa gente como: Elis Regina, Jair Rodrigues, Os Novos Baianos, Caetano, Gil e Gal...
Depois de algumas tentativas Frustradas ( Cazuza tentara ser fotógrafo, sendo que antes já havia trabalhado no departamento de imprenssa da Som Livre, junto a Scarlet Moon), "Cajú", (Era assim que seus amigos lhe chamavam), foi surpreendido por um convite inesperado, Cazuza foi intimado a ingressar numa banda de rock. Foi numa garagem da Pça Del Vecchio, no Rio Comprido que Cazuza conheceu Maurício Barros (o dono da casa), Flávio Augusto Goffi Marquesino, o Guto, André Palmeira , o Dé, e Roberto Frejat. Estava Formado o Barão Vermelho.
Foram feitos alguns ensaios com o objetivo de apresentar na Feira da Providência nos dias 05, 06, 07 e 08 de novembro de 1981. Infelizmente o som pifou na Hora "H"e o show não rolou. Mas uma página do Rock Brasileiro começava a ser escrita.
Depois de se apresentarem em quase todos os lugares do Rio de Janeiro, o Barão resolveu gravar uma fita Demo, e essa fita acabou parando nas mão de Ezequiel Neves, o "Zeca Jagger", este acabara se apaixonando pela poesia de Cazuza. Depois disso só faltava Zeca e o produtor Guto Graça Melo convencerem João Araújo que a contratação da banda de seu filho não era uma atitude nepotista.
No Dia 15 de maio de 1982, o Barão entrava em estúdio para gravar seu 1º disco. O disco foi lançado em 27 de novembro do mesmo ano.
"Rock`n Geral é até mais tarde..." Os versos do poeta já previam o que viria pela frente. O 1º disco do Barão não foi um sucesso de vendas, mas possuía pérolas como: "Todo amor que houver nessa vida", "Down em mim" e toda uma ingenuidade em volta dos arranjos que fez desse disco um pequeno diamante bruto.
Cazuza gravou mais dois discos com o Barão, "Barão Vermelho 2"e "Maior Abandonado". O 2º disco já estava fadado ao fracasso comercial, quando Ney Matogrosso resolveu gravar "Pro dia Nascer Feliz". A música estourou em todo o Brasil e versão do Barão acabou conseguindo um destaque maior que a do próprio Ney. "Maior Abandonado vendeu 100.000 cópias conseguindo de uma certa forma ofuscar o fracasso comercial dos discos anteriores. Mas as brigas internas denunciavam o que estava por vir, no final do mês de julho de 1985, Cazuza comunicou aos outros integrantes sua saída do Barão Vermelho.

Corpo Santo - 1987



Corpo Santo é uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Manchete e exibida de 30 de março a 2 de outubro de 1987. Escrita por José Louzeiro, Cláudio MacDowell e Wilson Aguiar Filho com a colaboração de Eliane Garcia, Maria Cláudia Oliveira e Leila Miccollis e dirigida por José Wilker (que adotou o pseudônimo de João Matos), Ary Coslov e Walter Campos.

Trilha sonora:

Nacional
"Amor Explícito" - Simone (participação especial Roupa Nova)
"Um Lugar No Mundo" - Roupa Nova
"Mensagem de Amor" - Léo Jaime
"Condição" - Lulu Santos
"Se Eu Soubesse" - Tim Maia
"Lua do Leblon" - Fagner
"Um Sonho a Dois" - Joanna & Roupa Nova
"Segurança" - Engenheiros do Hawaii
"Família" - Titãs
"Coração Para Coração" - Fevers
"Si Si, No No" - João Bosco
"Passos no Porão" - Rádio Táxi

Internacional
"Someday" - Glass Tiger
"If I Could Hold On To Love" - Kenny Rogers
"You Touched My Life" - Gwen Guthrie
"(I Just) Died In Your Arms" - Cutting Crew
"Get Your Love Right" - Sabiha Kara
"I Can't Help Falling In Love With You" - Corey Hart
"Standing On Higher Ground" - The Alan Parsons Project
"I Got The Feeling (It's Over)" - Gregory Abbott
"How Many Lies" - Spandau Ballet
"Easy" - Dora
"The Future's So Bright (I Gotta Wear Shades)" - Timbuk 3
"Late Evening" - Bernard Arcadio

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

"Mais de três foi o diabo que fez"

Recebi um email do Daniel Accioly, que está produzindo o documentário "Mais de três", que conta a história do Hit 80`s "Você não soube me amar". É uma história muito legal para músicos e para aqueles que gostam de música ou mesmo de uma boa história.

Os produtores estão a procura de parceiros que viabilizem o lançamento do documentário.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Pouso Alto

Essa foi a banda embrionária do Skank. Tinha na formação os Skanks Samuel Rosa e Henrique Portugal, além dos irmãos Dinho e Alexandre "Boi"Mourão, que na década de 90 formariam o Omeriah.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Garota do ano

Já falei dessa música no post sobre o Hanói-Hanói, confiram lá: http://theanos80.blogspot.com/2011/10/hanoi-hanoi-1986.html

Essa canção foi lançada somente em um compacto do Arnaldo Brandão e no Lp da novela Um sonho a mais de 1984.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Entrevista Guto Barros


A história do guitarrista Guto Barros se confunde com a história do Rock Brasil surgido nos anos 80.

Integrante da banda “Lobão e os Ronaldos”, Guto Barros também participou da Blitz e escreveu seu nome na história do Brock.


80`s: Guto antes de você fazer sucesso com Os Ronaldos, você participou do embrião incial da Blitz né, conte pra gente um pouco dessa fase, como você chegou até a Blitz?

Guto: Bem... nós (eu, o Zé Luis, o Lobão e o Junior Homrich, que era o baixista) estávamos fazendo parte da banda que acompanhava a Marina Lima, e na ocasião nós estávamos fazendo uma temporada no Teatro Ipanema. Neste mesmo período, o Asdrubal Trouxe o Trombone, que era o grupo de teatro do qual o Evandro Mesquita participava estava apresentando um trabalho deles chamado “Aquela coisa toda” no mesmo Teatro no horário que antecedia a nossa apresentação. Então em um desses dias o Evandro resolveu ficar e assistir ao show da gente. Depois, através de contato com o Wally Salomão e também o Lobão, rolou um convite do Evandro e do Ricardo Barreto para nos juntarmos para levar um som. Daí eles nos apresentaram o repertório e nós fizemos os arranjos e começamos a atacar. Foi uma experiência muito legal.



80`s: Li no livro do Lobão, que vocês são amigos desde a infância, como foi essa convivência desde o colégio até chegar no sucesso com Os Ronaldos”?

Guto: Nos conhecemos na 7ª série do Colégio Rio de Janeiro e descobrimos que curtíamos bastante bandas como Grand Funk, Black Sabbath, Led Zeppelin, Santana entre outras. Depois de tocar com o Lobão na banda da Marina e na Blitz e depois de idas e vindas minhas para os EUA, acabei voltando em 83 quando então o Lobão já tinha lançado o seu LP “Cena de Cinema”. Então o Zé Luis que estava tocando com ele me encontrou na praia e me chamou para participar da banda ao vivo.


Guto nos primórdios da Blitz.

80`s: Eu enxergo a geração Rock Brasil 80`s com uma formação intelectual bem legal, isso se reflete muito nas letras das bandas, mas o som se comparado com as bandas de fora, sempre soou meio de brinquedo. Ne época você enxergava isso, pelo fato de ter feito Berklee? Hoje em dia parece que ocorre o inverso né, todo mundo toca muito bem, mas a temática é bem ruim. Como você analisa isso?


Guto: Acredito que talvez se pense isso pelo fato dessas bandas dos anos 80 terem sido influenciadas por uma onda recente da época, lá fora, que era nada mais nada menos do que o New Wave. E também a questão do som parecer de brinquedo se deva ao fato de que os estúdios das gravadoras aqui no Brasil não estivessem preparados para interpretar essa nova estética que se lhes apresentava. Ou seja, os técnicos de gravação estavam acostumados a gravar somente MPB e Samba, não tendo muita noção da engenharia sonora que o Rock em geral demandava. Inclusive aqui, nas salas de “corte final”, existiam equalizadores gráficos excelentes que nem eram explorados pelos técnicos. Ter feito Berklee foi importante sob vários aspectos, mas não acho que esse fato, necessariamente, tenha contribuído decisivamente para a minha opinião a respeito dos resultados técnicos dos primeiros trabalhos dessas bandas dos anos 80, mas foi importante para eu me desenvolver como músico. As bandas que fizeram mais sucesso na mídia nos anos 80, inegavelmente absorveram uma grande influencia das bandas New Wave lá de fora e, esse conceito não exige necessariamente virtuosismo por parte de quem executa. Porém, a temática poética era sim bastante interessante, mas você veja que os grandes letristas do período tinham cabeças que não estavam necessariamente ligadas em virtuosismo com relação à execução dos instrumentos. O Júlio Barroso, o Cazuza e o Renato Russo, que foram alguns dos ícones dessa geração, não necessariamente, tocavam virtuosamente qualquer instrumento, simplesmente o faziam, quando faziam, desempenhando dentro do contexto do conceito das composições. O mais legal é que aquele que eu acho que era o mais cabeça, que era o Bernardo Vilhena, nem era músico. Hoje, temos muitos estilos variados e cada um na sua praia, procura realizar o que lhe dá prazer. Quanto a questão da falta de conteúdo poético e filosófico, talvez seja porque aquela rapaziada dos anos 80 tinha uma avalanche de informação literária que vinha sendo reprimida pela mídia de comunicação há bem uns 30 anos. Tanto é que antes dessa geração, nós tivemos trabalhos musicais excelentes, como por exemplo Os Mutantes, O Terço, A Bolha, Joelho de Porco, Som Nosso de Cada Dia e outros que criaram muitas coisas interessantes, mas que não chegaram à grande mídia.




80`s: Conte pra gente a história da tua banda, Lobão e os ronaldos” ?

Guto: Aceitei o convite do Zé Luis para tocar na banda do Lobão, que era constituída por Claudio Infante na bateria, Arthur Maia no baixo, Zé Luis no saxofone e Alice Vermeullen (Alice Pink Pank) nos teclados e backing vocais. Depois o Arthur e o Claudinho saíram, pois estavam também acompanhando outros artistas. Nesse meio tempo, eu estava gravando um repertório de músicas minhas no estúdio do Baster Barros, que depois veio a ser o baterista dos Ronaldos. Um dia, o Lobão e a Alice foram lá para a gente levar um som e trouxeram a reboque o Odeid Pomerancblum. Aí papo vai, papo vem, a gente parou para ouvir o repertório que eu estava gravando. Dentro desse repertório, estava a música “Ronaldo foi pra guerra”. O Lobão e a Alice se amarraram e sugeriram da gente incluir no repertório do show ao vivo essa e mais “Dr. Raymundo”, “Inteligenzia”, “To a toa Tokio” e “Bambina” que também era do Baster. Nas nossas idas e vindas, naquela zueira, começamos com a mania de chamar um ao outro de “Ronaldo”. Então um dia lá deu um estalo e o Lobão falou: “Mais é claro cara! Nós somos Os Ronaldos!” E assim ficou para nós ali no nosso meio. Depois o Lobão e a Alice foram até a gravadora RCA e sugeriram que lançássemos esse trabalho já com o nome “Os Ronaldos”, já que esta mesma RCA tinha pouco se lixado para o trabalho anterior do Lobão. A gravadora não quis abrir mão do nome “Lobão” porque achava que ia ser um desperdício. Então a banda foi para o estúdio da RCA gravar o LP “Ronaldo foi pra guerra”, que inclui “Me chama” e “Corações psicodélicos” já com o nome “Lobão e Os Ronaldos”.

80`s: Quais são suas melhores lembranças dos anos 80?

Bem, as minhas melhores lembranças são relacionadas com a maneira descompromissada com que as bandas se formavam. Ninguém estava necessariamente preocupado com qualquer demanda ou exigência que qualquer mídia que fosse pudesse estar fazendo. O despojamento era uma característica marcante dos músicos em geral. Se bem que isso também acontecia nos anos 70. Os músicos se juntavam e faziam as famosas “Jam sessions” e depois, se rolasse uma simbiose, o trabalho ia se desdobrando. Então, como esse conceito estava se desenrolando através da nossa cultura de uma maneira geral, na verdade esse movimento era latente no chamado underground e então ele veio a tona em seguida.




80`s: Quais são seus projetos atuais?

Guto: Atualmente estou mixando um trabalho meu de violão solo, com repertório que vai do erudito ao popular, com músicas de autoria minha e também de outros compositores. Além disso, estou juntando um repertório para banda de Rock’n Roll que espero poder divulgar em breve.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Top Model



Muita gente não sabe, mas o tema de abertura era interpretado pela banda Buana 4 do tecladista do Barão vermelho, Maurício Barros.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Lobão e os Ronaldos

Consegui uma entrevista exclusiva com Guto Barros, ex guitarrista da Blitz e dos Ronaldos, lendária banda dos anos 80, como aperitivo vai um especial que a MTV exibiu alguns anos atrás.