sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Atari 80`s

Quem me mostrou essa propaganda foi o super cantor Ed Motta!!

Us top

Quem tem mais de 35, com certeza já usou ou ouviu falar dos Jeans Us top, um clássico dos anos 80.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz Natal


Edição clássica da revista Bizz 80`s, para brindar este natal.

Postagem do blog Rock e quadrinhos que tem tudo a ver com nosso blog. Vlw Flávio!!!

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Titãs e Lobão no fim de ano da Globo

Num outro post, achei o Lobão na programação de fim de ano da Globo, hj encontrei um vídeo que além do Lobão, tem também os Titãs nos saudosos anos 80.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Jingle Natal - Banco nacional

Nesse fim de ano, pretendo postar recordações relacionadas ao natal 80`s. Lembram dessa propaganda?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Entrevista Ritchie



Ritchie é um dos grandes nomes surgidos na música brasileira dos anos 80, mesmo sendo um estrangeiro, ele conseguiu a proeza de vender mais discos que Roberto Carlos, em seu álbum de estréia Vôo de coração. Uma das melhores vozes do Rock Brasileiro, Ritchie contou pra gente nessa entrevista exclusiva, um pouquinho da sua história. Divirtam-se!

O Lp Vôo de coração é um disco histórico na discografia pop brasileira, na época em que foi lançado ele trazia muita informação musical inédita no Brasil, tinha um lance meio Tecnopop, com timbres sofisticados, o que contribuiu para que o disco tivesse essa assinatura ousada?


O responsável pela maioria das ousadias musicais e timbres sofisticados, (ao menos para a época), foi o tecladista e produtor, Lauro Salazar, que trouxe ao projeto seus conhecimentos e os instrumentos "da hora", como o Jupiter 8 e o Prophet 10, adquiridos durante os anos em que ele atuou ao lado de figuras chave da "dance music" européia. Foi dele a idéia do arranjo minimalista, de baixo e bateria eletrônica, para "Casanova", ("Boa noite, Rainha" para os desavisados), que soa tão atual até hoje.


No auge do seu sucesso em 1983, começaram pipocar notícias que você era o novo "Rei do Rock" no Brasil, e que Roberto Carlos estaria enciumado. A superexposição e fofocas como essa, podem ter prejudicado sua carreira? Qual é a sua leitura 30 anos depois?

A superexposição é quase sempre um pouco prejudicial ao artista, pois tira do ouvinte a prazerosa sensação da descoberta pessoal. É natural que houvesse uma certa reação ao meu sucesso, acompanhado de uma certa ciumeira de uma pequena parcela da classe artística brasileira, que enxergava no meu sucesso comercial uma "invenção" das gravadoras, agravado pelo fato de eu ser um "gringo", um "estranho no ninho" da MPB. Quanto ao Roberto, não me ligo em fofocas, muito menos nas de 30 anos atrás. Apenas me lembo que elas surgiram quando ganhei o Troféu Imprensa de melhor cantor do ano. Roberto sempre me tratou com muito carinho, já me recebeu pessoalmente no camarim dele algumas vezes. A Wanderleia me disse, certa vez, que ele era grande fã do meu 1º disco e que, naquele ano, estava sempre tocando na vitrola quando ela visitava o Rei em casa.




A sua assinatura musical e a temática das letras do Bernardo Vilhena, tinham uma sofisticação muito grande, mas o seu público em grande parte era formado por "domésticas" e pessoas das camadas mais simples, que nunca tiveram ligação alguma com o seu mundo, isso soa meio estranho, não? Foi a Tv a responsável por quebrar essa barreira? Mesmo o público nunca entendendo o que era, o "abajour cor de carne"?

Ninguém precisa "entender" a frase, nem cabe a mim explicar, acho que cada ouvinte deve interpretar a letra como quiser, a grande graça é essa. Os programas de auditório na TV aberta, como o do Chacrinha, fez com que o BRock invadisse as casa de todas as camadas sociais nos anos 80. Esta nova música, não apenas a minha, era amplamente consumida por todos, jovens e velhos, ricos e pobres. A Música é democrática, desconhece barreiras sociais mas, infelizmente, ainda existe muito preconceito entre os seus ouvintes.


Você está gravando um novo disco, pela 1º vez totalmente cantado em Inglês, fale desse novo trabalho pra gente.

Em março de 2012 eu completarei 60 anos e quero comemorar a data com um disco de músicas dos anos 60, década que marcou muito minha adolescência na Inglaterra e me fez querer ser músico profissional. Tive o cuidado de evitar músicas óbvias demais ou aquelas que foram muito tocadas aqui nas rádios e por isso não regravei Beatles, Stones, Kinks, Traffic, Animals etc. concentrando-me mais nas raridades, lados B e as grandes melodias que me marcaram pessoalmente. O disco será, digamos, um retrato musical da minha memória afetiva. Nosso plano é lançar o disco no dia do meu aniversário, 6 de março.




Qual a sua formação musical?

Tive formação clássica. Na escola, estudei canto coral e lírico, clarinete e oboé. Meu avô era músico popular e me apresentou à música de Fats Waller, entre outros, aos cinco anos. Nos anos 60 eu ouvia muito Beatles, Monkees, Searchers, Kinks, Stones e aos 16 fiz minha primeira banda, só de blues, o Southside Blues Band, onde tocava baixo. Participei de várias bandas até vir ao Brasil, no início dos anos 70. Passei a década de 70 cantando e tocando flauta em várias grupos até ser chamado para cantar no Vímana, com Lulu Santos e Lobão. Aos poucos, fui tomando a coragem de cantar em português e em 1983 gravei meu primeiro disco solo em português. Tenho um gosto musical muito eclético, ouço de tudo um pouco, do clássico ao pop, passando pelo rock, jazz, folk, mpb e a música progressiva.


Do que você tem saudade nos anos 80?

Da boa música pop/rock brasileira. Foi um momento de abertura musical e política no Brasil, muito efervescente, e o BRock mandava na trilha sonora do país.


Você tinha uma marca de roupa, tênis, etc.. predileta nos anos 80?

Não. Eu viajava uma vez por ano para Inglaterra e/ou EUA e trazia quase todo meu guardaroupa de fora. Força de hábito.


Pra fechar, queria que você deixasse como dica para os nossos leitores, um disco, um livro e um filme dos anos 80.

Disco: Two Wheels Good (Prefab Sprout)
Livro: Smiley's People (John Le Carré)
Filme: Blade Runner (Ridley Scott)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

K7



Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos LPs e, mais adiante, ao CD.
Durante a década de 1980, a popularidade do cassete cresceu, mas como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores hi-fi como o walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete. À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram a trazer música underground rock e punk detrás da Cortina de Ferro, criando um equilíbrio para a cultura ocidental entre as gerações mais jovens. Por razões parecidas, os cassetes chegaram a ser populares em países em desenvolvimento.
O cassete é um suporte analógico, ainda que a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital (o Digital Compact Cassette, o DCC). Também se desenvolveram formatos digitais de fita, como a Digital Audio Tape (DAT).

BASF 1981.