quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

K7



Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos LPs e, mais adiante, ao CD.
Durante a década de 1980, a popularidade do cassete cresceu, mas como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores hi-fi como o walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete. À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram a trazer música underground rock e punk detrás da Cortina de Ferro, criando um equilíbrio para a cultura ocidental entre as gerações mais jovens. Por razões parecidas, os cassetes chegaram a ser populares em países em desenvolvimento.
O cassete é um suporte analógico, ainda que a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital (o Digital Compact Cassette, o DCC). Também se desenvolveram formatos digitais de fita, como a Digital Audio Tape (DAT).

BASF 1981.

2 comentários:

  1. Triste era quando eu tava ouvindo um Som,tirando a Maior Onda e de repente...A fita Enrolava fazendo aquele barulho de Engasgo,kkk...

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